Para quem tem um pequeno negócio, é importante oferecer várias formas de pagamento. No entanto, é importante conhecer as diferenças entre o aplicativo que substitui máquina de cartão e os iniciadores de pagamento via Pix.
A tecnologia que eles trazem possibilita pagamentos em cartões de crédito, débito e Pix com menores taxas administrativas.
Se não há maquininha de cartão, como o celular consegue realizar pagamentos? Essa tecnologia utiliza um recurso do smartphone chamado NFC (Near Field Communication, ou comunicação de campo próximo, em tradução livre). É ele que “lê” o cartão utilizado ou outro telefone celular.
Assim, o aparelho do lojista precisa estar equipado com essa tecnologia e instalar um aplicativo que substitui máquina de cartão. Uma vez que a compra é realizada, o cliente aproxima o cartão (ou o celular) do smartphone da loja.
Confirmado o pagamento, o consumidor pode levar seu pedido embora. Por sua vez, o lojista aguarda o prazo estipulado pela empresa de meios de pagamentos digitais para que o dinheiro caia na conta da loja, sempre com o desconto das taxas administrativas.
Essa é uma pergunta que muitos empreendedores fazem ao conhecer novas formas de recebimento dos pagamentos: se vale a pena ter máquina de cartão. A resposta é não, e por vários motivos. Um deles são as taxas que as empresas cobram para realizar a operação.
Conhecidas como adquirentes, essas são as companhias que fornecem as famosas maquininhas de cartão. Em geral, existem duas opções: comprar a máquina ou pagar uma espécie de aluguel (conhecido como comodato). Essa despesa não entra na cobrança das tarifas estabelecidas para realizar os pagamentos.
Uma vez realizada a compra, o dinheiro leva um certo tempo para ser depositado na conta-corrente da loja. Esse prazo varia de alguns dias a meses, dependendo da forma de pagamento realizada. Geralmente, os pedidos feitos no Pix ou débito têm prazo menor, e os no crédito demoram mais para serem faturados.
Embora a forma de funcionamento da maquininha e do aplicativo que substitui máquina de cartão seja parecida, uma diferença crucial é que as taxas são menores no app. Por outro lado, os prazos para o dinheiro cair na conta da loja são semelhantes, ou seja, esse valor não é creditado na hora.
É nesse ponto que entra a Crystal, que tem um ecossistema com iniciador de pagamentos e um dashboard de administração da movimentação financeira da loja. Ele é completamente diferente dos oferecidos por adquirentes ou apps de celular, pois utiliza um sistema totalmente inovador: o pagamento via Pix.
Uma vez que um pedido é realizado, o sistema da Crystal envia um link para que o cliente possa continuar com o processo, apenas clicando sobre o link, sem precisar ir ao aplicativo do banco para finalizar os pagamentos com Pix.
Essa é uma vantagem sobre qualquer aplicativo que substitui máquina de cartão. Quando o cliente finaliza uma compra na loja, o ecossistema da Crystal faz o “meio de campo” entre as contas bancárias do consumidor e do estabelecimento comercial.
Para o lojista, são várias as vantagens com o ecossistema da Crystal. A primeira é ter o dinheiro já disponível — o que facilita no planejamento financeiro da loja. A outra é a redução de custos, já que os valores cobrados pela Crystal são competitivos se comparados aos das empresas de cartão.
Por ter o dinheiro já na hora, o lojista pode realizar suas transações financeiras de forma imediata, como pagamento de contas do estabelecimento, reposição de estoque, e demais rotinas da loja virtual.
Os pagamentos via Pix são seguros porque o sistema de transferência de dados protege as informações do cliente e do lojista, como dados pessoais e corporativos. Isso faz com que os iniciadores de pagamentos ganhem terreno no mundo das empresas que oferecem algum aplicativo que substitui máquina de cartão.
Em vez de usar aplicativo que substitui máquina de cartão, adote o ecossistema da Crystal, que utiliza o Open Finance para facilitar a jornada de compra do cliente. Acesse o site e solicite uma demonstração!