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Saiba qual é a diferença entre e-commerce e marketplace 

Ilustração de um notebook com elementos que representam loja online, como carrinho de compras, sacolas, caixas e celular.

O comércio virtual revolucionou a forma de se fazer compras. Os lojistas brasileiros estão se adaptando à nova realidade e buscam usar essa ferramenta para alavancar as vendas. Para isso, é importante conhecer alguns termos, como a diferença entre e-commerce e marketplace.

Saber qual a diferença entre e-commerce e marketplace é importante para determinar a opção mais adequada para os negócios. Continue lendo e conheça um pouco mais sobre cada uma dessas modalidades.

E-commerce vs marketplace

Muitas pessoas usam os termos e-commerce e marketplace como se fossem iguais, mas existem algumas distinções. Em ambos os casos, se tratam de lojas em ambiente virtual, mas a forma de hospedagem na internet é diferente.

O e-commerce é a versão online da loja física, e a comparação vem a calhar. Nele, o proprietário é responsável por tudo: a parte visual do site, a hospedagem da loja na internet, a atualização dos produtos à venda, a entrega e outros detalhes importantes.

Falando sobre a diferença entre e-commerce e marketplace, este funciona como se fosse um shopping virtual. Nele, há vários vendedores anunciando seus produtos em uma grande vitrine. O proprietário da loja precisa se preocupar apenas com o gerenciamento do estoque e responder às perguntas dos clientes. 

Características do e-commerce e do marketplace

É bom conhecer as características do e-commerce e do marketplace para escolher a mais indicada para o seu negócio. Veja abaixo alguns detalhes dos dois formatos para tomar essa decisão com propriedade.

Valor investido

Na diferença entre e-commerce e marketplace, o empreendedor precisa arcar com uma série de despesas para lançar o e-commerce. Taxas como hospedagem de domínio (o endereço da loja na internet) e plataforma de gerenciamento do e-commerce são alguns dos gastos que precisam ser colocados na ponta do lápis.

Em alguns casos, as plataformas de e-commerce trazem soluções embarcadas para facilitar o dia a dia da loja. Entre elas, estão a logística da entrega dos pedidos e as formas de pagamento disponibilizadas para o cliente. 

Por outro lado, ao fazer uma conta no ambiente do marketplace, o empreendedor tem todas essas soluções por padrão. Em compensação, o marketplace geralmente cobra taxas pela venda dos produtos, que podem ser um valor fixo ou um percentual.

Entrega dos produtos

Em ambos os casos, as plataformas oferecem sistemas de logística para a entrega das mercadorias. O vendedor prepara o pedido do cliente e uma etiqueta é impressa para que o item seja postado em uma unidade de recolhimento (chamada de pick-up).

Mas há uma diferença entre e-commerce e marketplace no quesito logística. No e-commerce, a plataforma que hospeda a loja tem contrato com algumas empresas que fazem todo o processo de coleta e entrega do pedido.

Já no marketplace, as encomendas vão para os próprios centros logísticos — o que torna a rota de entrega mais ágil. Há também a possibilidade de deixar seus produtos hospedados nesses mesmos centros, o que faz a logística ser ainda mais rápida. Mas isso tem um custo, que deve ser levado em conta pelo empreendedor.

Quantidade de acessos

Se compararmos com as lojas físicas, o e-commerce é como se fosse uma loja de rua. Para manter a loja sempre em evidência, o proprietário precisa fazer campanhas publicitárias com promoções e novidades, inclusive nas redes sociais.

Por outro lado, uma das grandes características do marketplace é o endereço já muito conhecido, como se fosse um shopping center. Assim, a quantidade de pessoas que visita o site é grande, o que aumenta as chances de ser descoberto por novos clientes.

Concorrência

Se a grande movimentação dos marketplaces é uma das suas maiores vantagens, é também um dos seus maiores desafios. Em meio a muitos vendedores, o empreendedor precisa se destacar. Vale manter a loja atualizada, responder às perguntas do cliente com rapidez e fazer promoções em redes sociais.

Já no e-commerce, a concorrência não é direta. Embora possa haver outras lojas virtuais que vendem produtos similares, elas não ocupam o mesmo endereço. Isso dá mais liberdade ao proprietário para divulgar seu produto por outros formatos.

Assim, o proprietário da loja, para ter sucesso com seu empreendimento, pode divulgá-la em redes sociais, panfletos e eventos especiais. São diversas as estratégias de marketing possíveis para impulsionar as vendas.

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